Pode parecer estranho, mas há coisas que o tempo não apaga em qualquer circunstância. Existem feridas com o mesmo tamanho do amor que há para oferecer em alguns corações. O de Martunis é assim. A localidade a que há dez anos se chamava o epicentro da catástrofe do tsunami é hoje o berço da esperança, pese embora o nevoeiro do passado teime em não sarar tudo como se deseja.
Esta viagem que fizemos a Banda Aceh,Indonésia – terra que todos os portugueses aprenderam a identificar no mapa depois do milagre de uma criança de 7 anos –, pôs à prova a capacidade para gerir emoções dos repórteres do nosso jornal e serviu para assinalar os dez anos da catástrofe que chocou o Mundo, do ponto de vista com que mais nos identificamos: o dele, o menino que sobreviveu.
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