Armando Pereira, número dois da Altice, logo atrás de Patrick Drahi, o francês que lidera a empresa a nível mundial, é o principal alvo de uma operação do Ministério Público e da Autoridade Tributária.
Este e outros gestores são suspeitos de crimes de branqueamento, fraude fiscal, entre outros, na alienação de um conjunto de prédios do antigo fundo imobiliário da Marconi, situados na zona de Picoas, em Lisboa, e avaliados em centenas de milhões de euros.
As autoridades estão esta quinta-feira a efetuar buscas na casa de férias de Armando Pereira, em Guilhofrei, Braga. A investigação aproveitou o facto de o número dois da Altice, que mora em França, se encontrar de férias em Portugal para efetuarem as buscas e ouvirem Armando Pereira.
A casa de Hernâni Vaz Antunes, nome ligado a Armando Pereira, também está a ser alvo de buscas. Vaz Antunes e Armando Pereira estão ligados há vários anos e têm vários negócios em comum.
A Altice Portugal confirmou esta quinta-feira à Lusa "que foi uma das empresas objeto de buscas" no cumprimento de mandado do Ministério Público e que "encontra-se a prestar toda a colaboração" solicitada.
Segundo apurou o Correio da Manhã, as buscas na sede da Altice em Lisboa ainda se encontram a decorrer.
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