De chapéus loucos a estranhas máquinas: as formas mais insólitas de manter o distanciamento social

Em Schwerin, Alemanha, o Café e Pastelaria Rothe tornou-se viral depois de ter partilhado, na sua página de Facebook, uma fotografia da sua esplanada. Nada de mais, caso os seus clientes não tivessem na cabeça um esparguete de natação. Tudo em nome do distanciamento social em tempos de pandemia de Covid-19.

Na legenda da imagem, lia-se "medição de distância". Porém, tratou-se de um anúncio humorístico, e o café não está a distribuir os chapéus aos seus clientes. 

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Do outro lado do mundo, em Alappuzha, Índia, as pessoas começaram a usar chapéus-de-chuva quando saem à rua instadas pelas autoridades locais. Desta maneira, com os chapéus abertos, mantêm a distância de segurança. Quem não tiver chapéu, recebe um. 

Em Hangzhou, China, os alunos de uma escola primária voltaram às aulas com um chapéu na cabeça. O acessório tinha uma tira de cartão ou de madeira de um metro de comprimento, para que as crianças se afastassem umas das outras. Todos decoraram os chapéus e houve mesmo quem usasse balões. 

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Na República Dominicana, os bombeiros decidiram ajudar à manutenção das regras. Em Santiago, os bombeiros andaram pelas ruas com um camião que tinha um canhão de água. Prometeram "disparar" contra quem violasse as medidas de distanciamento social e não se afastasse dois metros da outra pessoa. Conseguiram acabar o dia sem que se gastasse água. 

En Santiago: sin derramar una sola gota de agua, empezó el #DistanciamientoFisico ... la forma amable que hemos pedido a la población acatar la medida, hace que voluntariamente se cumpla con esta medida necesaria y vital ... #SalvemosVidas pic.twitter.com/oKV3R7tG3j

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