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Depois de dar inicialmente uma versão contrária, João Loureiro reconheceu, de acordo com a RTP, que afinal estava a bordo do avião que viajou entre Jundiaí (São Paulo) e Salvador com mais de meia tonelada de droga. A estação pública avançou ainda na manhã deste sábado que o antigo presidente do Boavista continua em São Paulo (com bilhete comprado mas à espera de voo) e mostra algum receio pela sua segurança.
Ainda segundo a RTP, João Loureiro reafirma a sua inocência e diz estar disponível para prestar declarações às autoridades portuguesas quando regressar.
Elvis Secco, da Polícia Federal brasileira, já tinha desmentido sexta-feira, em declarações à RTP, a versão apresentada por João Loureiro quando foi ouvido.
De acordo com o líder da investigação, tanto João Loureiro como o empresário espanhol Mansur Heredia terão viajado entre São Paulo e Salvador no jato em causa, que nesse momento já teria a droga na fuselagem.
"A droga pode ter sido colocada em São Paulo ou pode ter sido inclusive antes. Tudo está a ser investigado. Salvador está descartado completamente", declarou o elemento das forças da autoridade, que explicou ainda que João Loureiro foi libertado por não haver provas para o manter detido.
Por outro lado, os empresários Hugo Cajuda e Bruno de Carvalho Santos revelaram ter estado com João Loureiro em Salvador no dia em que a droga foi apreendida, isto quando o ex-líder do Boavista, segundo a sua versão, estaria em São Paulo.
Ambos são importantes para proteger o seu patudo de todo o tipo de parasitas.
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