O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, mostrou, esta quarta-feira, a sua preocupação com as consequências sociais da pandemia de Covid-19, alertando aos grupos mais velhos para permanecerem em casa. Depois de casos de contágio em lares de idosos, o Chefe de Estado reuniu-se com a União das Misericórdias Portuguesas e com a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, a quem deixou elogios pelo trabalho feito diariamente.
"O País precisa muito do setor social. Precisa e vai precisar, por duas razões: primeiro porque os efeitos sociais vão ser mais longos que os da crise da saúde; segundo, porque cobrem todas as gerações", recordou o Chefe de Estado.
Já sobre a questão em concreto dos casos de novo coronavírus em lares e instituções sociais, Marcelo recordou que "são estruturasque fazem parte dos grupos de risco". "Aquilo que me dizem é que não é possível generalizar o que terá acontecido. Há um esforço enorme que o pessoal está a fazer para controlar a situação", garantiu, sublinhando: ""O risco de qualquer contacto pode significar uma situação como as que foram vividas. Daí a preocupação de ir acompanhando o estado de saúde do pessoal que trabalha nesses lares, o seu enquadramento familiar e com a própria desinfeção dos lares."
"Renovo o apelo àqueles que como eu, têm mais de 70 anos, que mantendo os seus passeios higiénicos, não levem muito longe a tentação dos contatos, porque têm um grau de risco maior que os outros estratos da população", alertou o Presidente da República, alertando para as restrições a contatos sociais como jogos de cartas na rua.
Mais de 19 mil pessoas morreram em todo o mundo infetadas por covid-19, de acordo com um balanço feito pela Agência France Presse (AFP) a partir de dados oficiais divulgados esta quarta-feira às 11h00.
Foram registados mais de 427.940 casos de infeção em mais de 181 países e territórios desde o início da epidemia.
Em Portugal, o número de mortes associadas ao vírus que provoca a covid-19 subiu para 43 em Portugal, revelou esta quarta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS), num boletim que regista 2.995 casos de infeção.
O País, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 2 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00h00 de 19 de março e até às 23h59 de 2 de abril.
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