As barreiras financeiras ao acesso a cuidados de saúde subiram no ano passado, mas essencialmente para as famílias com os rendimentos mais baixos. Entre o grupo mais desfavorecido da população, metade dos indivíduos terá optado por cortar em medicamentos necessários, indica um novo estudo da autoria dos especialistas em economia da saúde Pedro Pita Barros e Eduardo Costa.
O estudo, "Acesso a Cuidados de Saúde 2022", apresentado nesta terça-feira, conclui que o ano passado "foi, em vários aspectos, um ano de pior situação de acesso aos cuidados de saúde para a população, com o custo de menor acesso concentrado na população economicamente menos favorecida". Leia a notícia na íntegra no Negócios.
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