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Celeste Caeiro, a mulher que distribuiu cravos pelos militares no 25 de Abril de 1974, morreu esta sexta-feira, aos 91 anos de idade. Segundo explicou ao 'Correio da Manhã' Carolina Fontela, neta de Celeste Caeiro, a figura icónica do 25 de Abril – que já era seguida em cardiologia - sentiu-se mal em casa, em Alcobaça, na tarde de quinta-feira. "Estava com falta de ar e foi levada para o Hospital de Alcobaça", contou.
Nessa unidade hospitalar foi submetida a análises e a um eletrocardiograma. Mas como no período noturno não há raio-X no Hospital de Alcobaça, o médico decidiu transferi-la para o Hospital de Leiria, já a receber oxigénio. Entrou com pulseira amarela e ficou à espera do raio-X e de um cardiologista.
"Esta manhã foram encontrá-la em paragem cardiorrespiratória. Ao que parece estava sozinha numa sala à espera", lamentou a neta. O pessoal médico ainda tentou manobras de reanimação, mas sem sucesso e o óbito foi declarado no local.
Devido às circunstâncias da morte, o Ministério Público deverá solicitar a realização de uma autópsia.
Isso deverá atrasar as cerimónias fúnebres. Por desejo de Celeste Caeiro, deverá ser cremada no Alto de São João, em Lisboa
Por Correio da Manhã
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