«Não deixarei o teu legado morrer»: viúva de Charlie Kirk faz primeira declaração após morte do ativista conservador

Família Kirk reunida após a morte do ativista Charlie Kirk

Erika Kirk, viúva do ativista republicano Charlie Kirk, fez a primeira declaração desde a morte do marido na quarta-feira.

Numa transmissão ao vivo organizada pela Truning Point USA, associação que defende políticas conservadoras em escolas secundárias e universidades, fundada por Charlie Kirk, esta sexta-feira, Erika defende que o "movimento" que o marido criou, "não morrerá".

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"Charlie prometo que nunca deixarei o teu legado morrer, não deixarei", disse, prometendo tornar a Turning Point "na maior coisa que esta nação já viu".

Visivelmente emocionada, a viúva do ativista discursou ao lado da cadeira que Charlie Kirk usava para gravar as suas transmissões, muitas vezes polémicas. "O meu marido deu a vida por mim, pela nossa nação e pelos nossos filhos, ele demonstrou o amor verdadeiro", disse acrescentando que "nunca" terá "palavras para descrever a perda" que sente "no coração". Sinceramente, não faço ideia do que tudo isto significa, sei que Deus sabe, mas eu não.

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Mais tarde, numa publicação na rede social Instagram, Erika Kirk faz um apelo semelhante, anunciando que quem matou o seu marido "não faz ideia do que acabou de despertar" dentro de si. "Se achavam que a missão do meu marido era grande, vocês não fazem ideia. Vocês, todos vocês, nunca, jamais, esquecerão o meu marido, vou garantir isso", escreve.

Charlie Kirk foi baleado esta quarta-feira enquanto estava a discursar numa palestra no campus na Universidade Valley Utah. O jovem de 31 anos era aliado de Donald Trump e desempenhou um papel influente na mobilização de jovens eleitores republicanos.

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Por Correio da Manhã
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