Polémica operação antidroga: a segunda “guerra” do almirante

Gouveia e Melo abandonou a Marinha depois de dar nas vistas como CEMA

O avião da Força Aérea portuguesa cumpria uma missão de vigilância de rotina e já se preparava para regressar à base quando o piloto avistou dois pontos minúsculos que se destacavam no azul do oceano. O relógio marcava as 17h45 do dia 1 de fevereiro de 2023, quando a Marinha Portuguesa recebeu o primeiro alerta para “duas embarcações tipo lanchas rápidas – frequentemente usadas no tráfico de droga –, que navegavam, em alta velocidade, em águas internacionais”. No porto marítimo de Portimão, a informação chegou sem causar espanto, numa fase em que estas operações tinham passado a fazer parte da rotina diária. Leia o artigo na íntegra na 'Sábado'.

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