Luís Freire: «Temos de entrar com o pé no acelerador»

• Foto: Luís Vieira/Movephoto

A seleção nacional de sub-21 treinou esta segunda-feira à tarde no palco do jogo de amanhã com Gibraltar, encontro que Luís Freire encara como os outros: o objetivo é ganhar e jogar bem, independentemente do relvado do 'Europa Point Stadium' ser sintético.

"Não vamos jogar contra o sintético, mas com Gibraltar, que teve aqui uma prestação positiva contra a Rep. Checa e só perdeu no fim. Temos que entrar com o pé no acelerador, na perspetiva de fazer um jogo ofensivo e agressivo, apresentando uma equipa que quer criar oportunidades e marcar golos. Podemos ser melhores no último terço e no preenchimento da área mais agressivo. Sabemos que Gibraltar pode apresentar-se em bloco baixo e isso pode causar-nos mais problemas do que o sintético e temos de ser muito dinâmicos na procura de desequilíbrios, com a mesma atitude que temos tido. Há que manter os mesmos comportamentos e ter alegria em jogar. Independentemente do contexto, qualquer campo é bom para ganhar", salientou.

Freire tem todos os jogadores disponíveis, elogia o facto de todos terem trabalhado bem e admite fazer alterações no onze. "Ao longo dos jogos temos alterado sempre alguma coisa, com duas ou três alterações. Terça-feira provavelmente também vamos fazer, mas sempre no intuito da equipa ser muito competitiva e com identidade bem vincada. Não são um ou dois jogadores que têm de ter, mas todos eles. É importante quem trabalha bem ter as suas oportunidades em jogo. Não temos assim tantos jogos e todos têm de fazer parte disto e mostrar que estão dispostos a vencer por Portugal."

Forbs confiante

Preparado para as dificuldades que possam surgir está também Carlos Forbs, avançado do Brugge. "Vai ser um jogo difícil, mas sabemos o que temos de fazer. O campo é sintético, mas vamos dar o nosso melhor. Eu vou tentar dar o meu máximo, para ajudar a equipa", salientou o jogador, reconhecendo que a época lhe está a correr bem. "Comecei bem, mas importante é continuar assim".

Por Gonçalo Vasconcelos

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