Terminou a greve de zelo promovida pelos árbitros na semana que antecedeu o FC Porto-Benfica, sabe Record. De acordo com as informações recolhidas pelo nosso jornal, os árbitros chegaram a um acordo com o Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, tendo havido cedências de parte a parte de modo a ser alcançado um consenso.
Assim como revelou em primeira mão o diretor executivo da CM Rádio, Pedro Sousa, no passado dia 9 em direto no NOW, os árbitros profissionais apresentaram-se para treinar, mas a horas diferentes das que estavam inicialmente previstas e, além disso, fizeram-no ao lado dos amadores.
O protesto devia-se a questões de ordem financeira, uma vez que os árbitros pretendiam ver garantido um valor mínimo fixo e não consoante o número de jogos que fazem, reclamando do facto de terem obrigações e horários idênticos a profissionais, mesmo não o sendo. Os árbitros que já tinham recebido mostraram-se solidários com os que não tinham, decidindo avançar com a greve.
Além disso, consideram que existem falta de condições ao nível do treino, pelo que as críticas aos árbitros que marcaram presença no clássico de 5 de outubro acabaram por não ser um fator reivindicativo, até porque a greve começou antes desse encontro.
Ainda assim, um dos temas que gerou preocupação entre os árbitros foi o ruído à volta dos mesmos e das suas atuações, numa altura em que os líderes dos três grandes têm trocado acusações. Recorde-se que André Villas-Boas e Rui Costa, presidentes de FC Porto e Benfica, respetivamente, têm atacado as arbitragens. O líder portista visou a do duelo com as águias, que responderam à letra.
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Protesto devia-se a questões de ordem salarial e falta de condições de treino. Ruído à volta das arbitragens, incluindo a do clássico, gerou preocupação
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