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O Marítimo já reagiu à notícia deste domingo do Correio da Manhã, sobre a investigação judicial de que está a ser alvo o investidor brasileiro Revee, assegurando que o negócio ainda não foi concluído e está sempre sujeito à validação das condições legais, financeiras e éticas, nomeadamente da parte do Banco de Portugal e do IPDJ.
Eis o comunicado do clube:
"Na sequência da notícia publicada na edição do Correio da Manhã deste domingo, 19 de outubro de 2025, e da anterior, no dia 19 de setembro de 2025, ambas relativas ao processo de alienação de parte do capital da Marítimo da Madeira – Futebol, SAD, cumpre à Direção do Club Sport Marítimo prestar os seguintes esclarecimentos:
O processo de venda de uma participação na SAD encontra-se, como já foi amplamente informado, em fase de due diligence. Isto significa que o negócio ainda não foi concretizado, sendo este um procedimento padrão e necessário para a validação das condições legais, financeiras e estruturais de qualquer transação desta natureza.
A decisão de avançar com este processo foi aprovada em Assembleia-Geral pelos sócios do Clube, refletindo o compromisso da Direção com a transparência, pelo que, todos os passos serão dados para garantir, como sempre, a total legalidade deste e qualquer negócio.
O processo, antes da sua concretização, terá sempre de ser submetido à análise do Banco de Portugal, que verifica a origem dos fundos, bem como ao Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), que assegura a idoneidade do negócio.
Apenas após o cumprimento rigoroso de todos estes critérios, e com a entrada efetiva dos valores negociados no Marítimo, é que o negócio será finalizado.
A Direção do Club Sport Marítimo reforça que não toma qualquer decisão sem garantir todas as salvaguardas legais, financeiras e éticas. Todo o processo está a ser conduzido com o máximo rigor, de forma a proteger o presente e o futuro da instituição.
Estaremos sempre de portas abertas para disponibilizar, a qualquer momento, todas as informações relacionadas com a atividade do clube a qualquer entidade reguladora, fiscalizadora ou judicial."
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