Vítor Matos pretende identidade forte

Vítor Matos feliz no Marítimo
• Foto: Hélder Santos

Vítor Matos contou ao ‘The Athletic’ que soube da morte de Diogo Jota - com quem trabalhou no Liverpool - no primeiro dia de trabalho no Marítimo. “Nem me lembro como correu o treino. Mas isso, naquele momento, era o menos importante. Tudo girava em torno do Diogo, uma pessoa e um amigo inacreditáveis”, recordou o técnico.

Antigo adjunto de Jürgen Klopp no campeão inglês, o técnico sublinhou a importância da experiência em Anfield: "Estar no Liverpool foi mais do que um sonho, porque nunca pensei que fosse sequer possível. Senti algo especial desde o primeiro minuto. A cidade respira o clube e o clube respira a cidade", referiu, lembrando que a sua filha nasceu na cidade do norte de Inglaterra e o filho saiu de lá com... sotaque.

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Klopp, reconheceu, foi uma inspiração para si. “O Jürgen tinha uma forma especial de criar um ambiente positivo. Conseguia sempre encontrar maneira de reconstruir e voltar mais forte. Tenho pensado muito nele ultimamente — e faz-me perceber o quão longe estou de ser alguém assim! Ele é especial.”

Construir uma identidade forte no Marítimo é, agora, o projeto do treinador de 37 anos. “Quero criar um sentimento em que cada adepto esteja entusiasmado com o próximo jogo. Quero que, ao sair do estádio, já estejam a pensar no jogo seguinte e ansiosos por esse momento", vincou.

Por Gonçalo Vasconcelos
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