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Nuno Silva foi oficializado, esta segunda-feira, como o novo treinador do Vizela, sucedendo a Ricardo Sousa no cargo e abraçando a primeira experiência como treinador principal numa equipa sénior, plantel este que já conheceu no primeiro treino durante esta tarde.
"Para já, acaba por ser a oportunidade da minha vida, vai ser o meu primeiro passo como treinador principal nesta instituição. Um primeiro passo onde vou entrar com tudo, como se costuma dizer, e onde é para dar a vida, mostrar valor e mostrar qualidade, para instaurar um processo para nos levar a onde queremos para, juntos, chegar a bom porto", começou por dizer o técnico, de 38 anos, que tinha vindo a acompanhar os projetos do treinador Luís Freire antes deste abraçar o Vitória e, agora, a seleção portuguesa sub-21.
Quais são as premissas para os primeiros dias ao leme? "Sabemos os objetivos do Vizela desde o início da temporada, que é a subida de escalão. No entanto, o meu trabalho é colocar o foco no trabalho diário. Não faz sentido olhar para a reta da meta se não conseguirmos dar o primeiro passo, fazer um bom primeiro treino e um bom primeiro jogo. Se só olharmos para a reta da meta, ao primeiro desvio a frustração será muito maior. Portanto, para além de instaurar um processo que possa entusiasmar as pessoas, o meu trabalho será implementar uma qualidade crescente e, ponto a ponto, jogo a jogo, conseguir chegar ao objetivo final. Não nos podemos esquecer que o campeonato é muito competitivo e que estamos no inverno, a parte mais dura dele. Temos que ir passo a passo, para não desvirtuar o objetivo principal. Se dermos sempre 100 por cento nos treinos, chegamos garantidamente em boas condições ao jogo."
Plantel. "O Vizela tem um plantel bem apetrechado, tem soluções, dá-nos garantias. Como é óbvio está aí o mercado de janeiro, sempre uma altura difícil dos clubes. Pela qualidade dos jogadores do Vizela poderá haver jogadores pretendidos. O meu trabalho é fazer com que o foco neste trabalho diário não desvirtue esta parte, porque queremos, pouco a pouco, que esta coletivo seja valorizado e que consiga chegar aos objetivos finais."
O que pretende dos adeptos? "Quero que os adeptos apoiem, principalmente nas alturas difíceis. Sabemos o que queremos e da exigência que é treinar o Vizela e como nos cobram, mas gostamos disso. O que se pede é que apoiem nos dias bons, menos bons e que criem um espírito onde vir jogar a Vizela crie impacto nos adversários e em nós. Que nos deem alento para dar a volta às coisas. É este tipo de apoio que queremos."
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