O Belenenses regressou às competições europeias após sete épocas de ausência. O 6.º lugar em 2014/15 obrigava a disputar duas eliminatórias para conseguir o acesso à fase de grupos. Com Sá Pinto no comando técnico – no lugar que tinha pertencido a Lito Vidigal e Jorge Simão, que conseguiram o apuramento europeu –, os azuis conseguiram a melhor participação de sempre em 96 anos de história. De início, a esperança numa boa campanha existia, mas sabia-se que o caminho seria difícil. Além disso, Sá Pinto assumiu desde logo que a prioridade era a estabilização na Liga NOS.
O Gotemburgo, campeão sueco, foi o primeiro adversário. Uma exibição convincente no Restelo foi a chave para a passagem ao playoff, que determinou o Altach como opositor. Temeu-se o pior depois do que tinha acontecido com o V. Guimarães, mas o Belenenses conseguiu uma vitória fora com golo de Tiago Caeiro e o empate (0-0) no Restelo viabilizou aquilo que foi um feito histórico. Nunca o clube tinha ultrapassado mais do que duas eliminatórias na UEFA.
Chegou a fase de grupos com equipas poderosas, entre elas duas campeãs dos seus países – Basileia e Lech Poznan – e ainda a Fiorentina de Paulo Sousa. Voltou a vaticinar-se um enterro prematuro, mas Sá Pinto levou a sua equipa até à última jornada, em Florença, com hipóteses de passagem. Uma participação para recordar. *
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