O Conselho de Disciplina da FPF já emitiu a decisão do processo disciplinar que tinha sido aberto a Ricardo Sá Pinto no final da temporada passada, já depois de consumada a despromoção do Moreirense à Liga Sabseg, clube então orientado pelo agora técnico do Esteghlal, do Irão. Sá Pinto foi punido com 30 dias de suspensão e multa de 2.680 euros.
No comunicado com o despacho da decisão, apenas é divulgado que a infração de Sá Pinto é enquadrada como "lesão da honra e da reputação e denúncia caluniosa", à luz do regulamento disciplinar da Liga Portugal.
O processo disciplinar tinha sido aberto a 31 de maio passado, dois dias depois da segunda mão do playoff com o Chaves, onde ficou confirmada a subida dos transmontanos e a descida dos cónegos. Sá Pinto, recorde-se, não esteve no banco em nenhum dos jogos do playoff, porque na altura cumpria suspensão de 15 dias decretada pelo CD da FPF, na sequência de episódios registados no encontro com o Vizela.
A 30 de maio, véspera da abertura do processo disciplinar agora concluído, Sá Pinto emitiu um comunicado assumindo que iria "apresentar contra o Sr. Capitão da GNR Orlando Gaspar Machado Mendes uma queixa-crime pela prática de um crime de falsificação de documento". É que terá sido esse capitão a ouvir e reportar as palavras dirigidas por Sá Pinto aos adeptos do Vizela (originando o tal castigo de 15 dias que afastou o técnico do playoff), tendo posteriormente Sá Pinto apelidado o oficial da GNR de "grande mentiroso".
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