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O Lank Vilaverdense foi incapaz de derrotar o Marítimo B, mas o empate acabou por ser suficiente para a promoção à Liga 3. O Leça obteve o mesmo resultado no dérbi de Matosinhos e abriu caminho para a festa em Vila Verde. Num jogo praticamente de sentido único, o desperdício dos minhotos foi a nota dominante. Assim que o árbitro apitou para o final, os adeptos da casa invadiram o relvado do Cruz do Reguengo, na habitual comunhão entre massa associativa e equipa, e até fogo de artifício houve perto do relvado.
“O principal objetivo foi conseguido. É um prémio pelo ano que fizemos, mas esta equipa merecia terminar em primeiro lugar. Agora vamos trabalhar para manter o clube na Liga 3”, disse Nené, presidente do Lank Vilaverdense. Já o técnico Ricardo Silva destacou a qualidade do grupo. “Parece que foi uma época de contas de fadas, mas não. Foram 10 longos meses com muitas contrariedades e uma estrutura brutal. Já treinei muitos grupos e este supera tudo o que tive até hoje, em qualidade de trabalho e qualidade humana. Esta equipa merecia o que lhe aconteceu.” O capitão André Soares deixou uma garantia: “Quero e vou continuar aqui.”
Nulo faz ruir sonho do Leça
Leça não foi além de um empate (0-0) diante do Salgueiros, num jogo em que tinha como único objetivo vencer, de modo a assegurar a subida à Liga 3. Em face da igualdade entre Lank Vilaverdense e Maritimo B, o final da partida deixou uma imagem de frustração e desalento nas hostes leceiras, depois de uma temporada de sacrifícios, em que o plantel teve vários meses de ordenados em atraso, vendo o sonho ruir na derradeira jornada. O jogo foi muito equilibrado, até nas oportunidades de golo. Leça arriscou mais no final, embora sem sucesso.
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