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Após o final do encontro frente ao Famalicão, o treinador do Boavista confirmou que não houve treino matinal. O departamento médico dos axadrezados, recorde-se, recusou-se a marcar presente na sessão por causa de salários em atraso.
"Não vou desmentir. Costumo dar um treino matinal antes dos jogos, mas não o tivemos. Estivemos cá, almoçámos, fomos para casa e voltámos para lanchar. Não é a mim que me têm de perguntar. Eu só posso controlar o treino e o jogo, tentando que os atletas sejam iguais a si próprios e tenham alegria para trabalhar a cada dia e dar estas respostas nos jogos. Não é fácil para ninguém, mas temos de continuar", disse na conferência de imprensa.
E prosseguiu: "Tento que [a questão dos salários em atraso] não passe [para os jogadores]. Vocês têm visto os jogos do Boavista, que é uma equipa com um compromisso fantástico e bastante entreajuda. É claro que isso nos afeta um pouco, até porque trabalhamos para receber o nosso salário, mas tentámos dar o melhor por este clube, que tem 120 anos de história"
Em relação ao jogo, Petit considera que o Boavista entrou melhor depois do intervalo: "Entrámos bem no jogo, com duas aproximações, mas a primeira subida do Famalicão à nossa área deu golo. Houve alguma intranquilidade, mas continuámos a trabalhar e a ir à procura do empate. O adversário até podia ter chegado injustamente ao 2-0 numa transição, mas isso não aconteceu. Não foi uma primeira parte bem jogada. Foi bem mais disputada, mas entrámos de forma diferente após o intervalo.
E prossegiu: "Estivemos mais pressionantes e quisemos marcar. Chegámos à vantagem, mas, depois das expulsões, houve alguma intranquilidade da nossa parte. Tentámos defender os três pontos, mas não conseguimos. Estamos tristes e frustrados pela perda de dois pontos a acabar, mas fiquei satisfeito com o comportamento, atitude e compromisso dos atletas"
Petit afirmou ainda que concorda com as críticas do presidente do Famalicão à arbitragem: "Estou de acordo. Eu vejo os programas [televisivos] e apenas se fala de arbitragem. Não se fala do jogo, do golo, da defesa, do passe ou se o treinador mexeu ou não bem na equipa. Olhamos mais para os erros da arbitragem do que para a valorização do produto. Isso cria alguma instabilidade nos árbitros. Não foi um jogo fácil para [o árbitro principal] levar até ao fim 11 contra 11. Eu sei que não é fácil [estar] ali no banco, fruto de querer ganhar, mas concordo plenamente com aquilo que o Miguel [Ribeiro] referiu. Devemos dar maior tranquilidade aos árbitros"
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