Em final de mandato, o elenco diretivo, comandado por Miguel Ribeiro, reuniu-se nos últimos dias, onde o tema discutido foi a data das próximas eleições, sem que tenha havido, no entanto, um entendimento.
Ao que Record apurou, há uma maioria na direção que pretende que sejam os sócios, em Assembleia-Geral, a decidir se se deve, ou não, antecipar o ato eleitoral, numa medida que tem como argumento o facto de que esta solução permitiria aos novos órgãos sociais preparar, com mais tempo, a próxima temporada, isto considerando que o principal objetivo para esta época está perdido, depois da equipa ter ficado fora da luta pela subida de divisão.
Sem unanimidade, os elementos da direção votaram, vencendo a maioria que pretende o agendamento de uma AG extraordinária para ouvir os sócios sobre uma possível antecipação do ato eleitoral. Nesse cenário, foi solicitada a marcação de uma Assembleia-Geral (AG), negada, porém, pelo presidente da Mesa da AG, argumentando que tal situação é anti-estatutária.
Certo é que a indefinição sobre a data das eleições é uma realidade, aguardando-se que as próximas semanas possam ser decisivas neste capítulo.
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