Pedro Proença confirmou, mais uma vez, que a centralização dos direitos televisivos vai ser uma realidade em Portugal e, ao fazê-lo, deixou no ar o que pareceu uma resposta à posição do Benfica sobre o tema. "Queremos internacionalizar a nossa Liga com os 306 jogos e não com 17 de um clube que acha que sozinho vale mais do que a Liga inteira. Só cinco clubes do Mundo podiam dar-se ao luxo de avançar sem as próprias Ligas e nenhum desses é português", disse Pedro Proença durante um almoço-debate no Internacional Club of Portugal, em Lisboa, cujo tema eram ‘Os grandes desafios do futebol português’.
Esta afirmação pareceu uma resposta à posição do Benfica sobre o tema, pois o presidente Rui Costa, em junho deste ano, comentou: "Valemos mais sozinhos do que integrados numa centralização de direitos televisivos". Também Luís Mendes, em entrevista a Record publicada hoje, vincou que "o Benfica vai ter que ser firme relativamente a esta matéria, porque tem todas as condições para sair prejudicado."
À margem do debate, Pedro Proença não disse aos jornalistas se vai concorrer à presidência da Federação Portuguesa de Futebol. Sobre a posição que vai ter nos próximos tempos, garantiu apenas: "Vou estar, definitivamente, ao serviço do futebol, isso para mim é claro. Não tenho mais nada a dizer sobre isso nesta altura... Neste momento há um compromisso assumido com os clubes. Eles depositaram, em mim e na direção da Liga, um mandato que temos em cima da mesa. Obviamente, no momento certo, daremos a resposta que temos que dar relativamente a esse tema."
A nova distribuição de verbas pelos clubes que não participam nas provas da UEFA, decidida 4ª feira, mereceu criticas por parte de Nuno Lobo, provável candidato à presidência da FPF. Proença não respondeu diretamente. "Há um ano, o que estava em cima da mesa era poder depositar essas verbas só num pequenino nicho de clubes", referiu o presidente da Liga.
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