Se estivéssemos nos Estados Unidos, tudo bem. Aliás, lá as equipas não são clubes, mas sim “franchises”, com o olho muito posto na componente comercial.Na Europa, é bem diferente.Os clubes têm identidade e são parte integrante das comunidades onde se inserem. Daí que mexer na cor dos equipamentos pode ser algo, digamos, difícil de digerir. A razão é simples: o marketing assume neste tipo de equipamentos uma cada vez maior força.
Por exemplo, o FC Porto, este ano, tem como cor primordial do terceiro equipamento o rosa, num claro piscar de olho ao público feminino – a modelo portuguesa Sara Sampaio, adepta dos dragões, publicou uma foto nas redes sociais com a camisola, provando esta teoria. As marcas que patrocinam os clubes portugueses são muitas, mas o processo de criação dos equipamentos é semelhante. E, para que conste, caro leitor, antes de criticar duramente a marca que patrocina o seu clube pelo equipamento “horrível” que fez o favor de produzir, saiba que na fase de criação há uma sinergia entre o próprio clube e a marca, como explica a Record Patrícia Soares, diretora comercial da Lacatoni, empresa nacional que é parceira de quatro clubes da 1.ª Liga: “É definido um conceito central, que pode partir da história, da tradição ou de elementos gráficos associados ao clube, como são as cores, o emblema, a mascote, etc., a partir do qual a nossa equipa de design de produto e moda se inspira para desenvolver propostas criativas.”
As tendências de moda são ponto de partida. A Warrior, marca que trabalha com oFC Porto, tem por hábito criar lemas (“Sempre Prontos”, no caso dos dragões) e um conceito exclusivo.
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