Um dos poucos treinadores que dirigiu o Belenenses, o Sporting, o Benfica e o FC Porto, naquela época considerados os quatro grandes do futebol português, e que deixou obra feita, com um cunho pessoal marcante pela inovação a nível da metodologia que introduziu nas equipas que dirigiu.
Ingressou no Belenenses em 1954, aí permanecendo durante três épocas, durante as quais participou na Taça Latina (1955) e esteve a um passo de conquistar o campeonato, no célebre ano em que os azuis deixaram escapar o título a quatro minutos do fim do derradeiro jogo.
Regressou ao Chile, conduziu a selecção do seu país ao 3º lugar do Mundial de 62. Em 62/63 veio treinar o Benfica, com a ingrata tarefa de render Bela Guttmann. Logo nesse ano foi campeão nacional e finalista vencido na Taça dos Campeões Europeus, em Londres, frente ao Milão (2-1).
Na época seguinte, continuou na Luz, mas a partir de 64 foi treinar o Español, o Boca Juniors, o Corunha, o Marselha e o Monterrey, do México, para voltar a Portugal e dirigir o Benfica em 66/67 (em que foi campeão) e 67/68.
Prestígio acumulado
Além da participação na Taça Latina ao serviço do Belenenses, Fernando Riera marcou presença em vinte e três jogos das competições da UEFA, sendo quinze pelo Benfica, seis pelo FC Porto e dois pelo Sporting.
O excelente trabalho que realizou quer no Benfica quer nos clubes que dirigiu posteriormente, e o prestígio que acumulou, levaram o FC Porto (em 72/73) e o Sporting (em 74/75) a contratá-lo.
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