António Simões defende que a presença de Luís Nazaré à frente da Mesa da Assembleia Geral do Benfica já deveria ter terminado há muito tempo, pois deveria ter cessado funções quando Luís Filipe Vieira tentou agredir um sócio, em plena Assembleia Geral.
"Peca por tardia esta saída, pois deveria ter tomado essa atitude quando houve conflitos entre um sócio e o presidente. Nesse dia, era o dia em que deveria ter saído e abandonado a liderança da Assembleia Geral", começou por dar conta o antigo jogador do clube da Luz a Record, o qual, sobre a mais recente polémica, até se coloca ao lado de Luís Nazaré:
"Tenho total respeito pela saúde das pessoas e isso é mais importante do que qualquer Assembleia Geral. Concordo, até que não é o momento para se fazerem Assembleias Gerais. Se dizemos às pessoas para se distanciarem, há qualquer coisa errada em querer realizar um evento em que há centenas de pessoas. Por mais distanciamento que exista. Não era o momento. Ou então, poderiam encontrar-se alternativas, condições, evitar o menor risco possível. O Benfica tem condições para poder acautelar a realização de uma Assembleia Geral sem qualquer risco. Deveria haver esse encontro entre as partes", assinala António Simões.
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