Em junho de 2012, aterrava em Portugal Cláudio Correa que, tal como o Derlis González, chegava do Rubio Ñu. Para o efeito, os encarnados pagaram 600 mil euros ao clube paraguaio, mais 34,6 mil euros ao jogador de prémio de assinatura. Um ano e meio depois e só com 16 partidas disputadas na equipa B dos encarnados, o avançado é cedido a título definitivo... por 520 mil euros. Ou seja, a SAD encarnada teve 80 mil euros de prejuízo com a transação do jogador que teve muito pouco impacto desportivo.
Esta é a conclusão da E&Y que refere ainda que o Benfica não vendeu o passe do jogador a um clube, mas sim a uma empresa, a Master International FZC, que está sedidada num paraíso fiscal, cujos acionistas não foi possível identificar.