A mudar-se para a Luz, Leandro Barreiro deixa para trás oito temporadas ao serviço do Mainz. E garante que jamais esquecerá o que viveu na Alemanha, desde "o primeiro golo na Bundesliga" a momentos menos felizes, como quando partiu o nariz a um adversário.
O reforço do Benfica não tardou em perceber que fez a escolha certa quando decidiu trocar o Luxemburgo pela formação germânica, onde começou por jogar nos juniores. "Percebi rapidamente, ao fim das primeiras conversas e do primeiro treino à experiência, que era isto que desejava para mim. Ainda por cima não era assim tão longe do Luxemburgo. Senti saudades de casa, mas também tive sensação de bem-estar. Tudo começou com coisas muito positivas e momentos bonitos", admitiu, em entrevista ao canal do YouTube do Mainz.
O resto, como se costuma dizer, é história. "A data da promoção à primeira equipa fica sempre na cabeça: 4 de novembro de 2018. A minha família estava cá, assinámos o contrato e eu fiquei muito orgulhoso e feliz", contou ainda, recordando depois a estreia no campeonato alemão.
Está tudo muito presente na cabeça de Barreiro, hoje com 24 anos. Incluindo uma entrada dura sobre um adversário. "O treinador disse-me: 'Hoje vais ser titular, boa sorte. Faz aquilo que costumas fazer nos treinos'. Estava nervoso mas também entusiasmado. Tinham passado 13 minutos de jogo, olhei para cima e pensei no quão difícil são as coisas no início, mas as minhas pernas aguentaram os 90 minutos. Perdemos 5-1, com o Bayer Leverkusen, e no final estava arrasado. Era o meu primeiro jogo. Fui para casa a conduzir e tinha cólicas, naquele tempo ainda conduzia um carro com embraiagem e quase não conseguia pôr as mudanças. Hoje já consigo falar nisso. E até rir-me desse momento", antes de lembrar um lance que lamenta até hoje. "Peço uma vez mais desculpas ao Baumgartlinger. Parti-lhe o nariz e vi o meu primeiro cartão amarelo", acrescentou o médio luxemburguês.
Barreiro estreou-se a marcar em janeiro de 2021 - e de que maneira. Assinou o golo que valeria vitória, por 3-2, frente ao Leipzig. "Nunca irei esquecê-lo", garante.
Também a despedida do Mainz ficará gravada na memória do reforço das águias. "Como foi? Emoção e caos. Primeiro emoção, porque foi naquele momento que caiu a ficha, foi naquele momento que pensei que era último jogo pelo Mainz", atirou.
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