Mesmo tendo sido suplente da Argentina diante do Equador, Ángel di María entrou na segunda parte do jogo e terminou como capitão. O extremo do Benfica, de 35 anos, recebeu a braçadeira de Lionel Messi, que foi substituído aos 88 minutos e que apontou o único golo do encontro.
A preparar a despedida da seleção campeão do Mundo - tem o fim programado para depois da Copa América 2024 -, Angelito completou 15 anos pela albiceleste na passada quarta-feira. Por questões táticas, o selecional Lionel Scaloni optou por deixá-lo no banco, no arranque da qualificação para o Mundial'2026, num jogo que a Argentina venceu, por 1-0, no estádio do River Plate, em Buenos Aires.
Di María entrou aos 62 minutos, substituindo Nicolás González, que o rendeu no onze. O extremo não gostou de ficar no banco, mas foi recompensado com a braçadeira, quando o capitão saiu, já muito perto do período de compensação. Isto além de ter contribuído para a melhoria da equipa da casa, como assinala a imprensa argentina.
"Foi um orgulho ter sido capitão uns minutos e que Leo me tenha dado a braçadeira. É muito especial, depois de tantos anos na seleção. E ele continua a pegar na bola, é o melhor do Mundo, o melhor da história", disse Di María, na zona mista. O jogador deve ser titular frente à Bolívia, na terça-feira, até porque se dá bem em altitude.
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