Na antevisão ao duelo com o Farense, Jorge Jesus assumiu-se satisfeito por ver o emblema algarvio de volta à elite do futebol português, numa conferência de imprensa na qual anteviu que o encontro de domingo seja algo similar aos dois que já disputou na Liga NOS.
"Fico extremamente satisfeito pelo Farense ter regressado à Primeira Liga. É um clube onde joguei, gostei muito, numa cidade de futebol, que tem paixão pelo futebol e fico feliz por ter voltado ao escalão máximo do nosso futebol. Penso que este jogo se deve enquadrar no que foi o do Moreirense. O Farense, mesmo tendo um jogo disputado contra eles na pré-temporada, não tem nada a ver. Vai querer ser organizado defensivamente e procurará surpreender nas bolas-paradas ou no contra-golpe. Serão esses momentos que podem ter mais importância e que podem ter essa objetividade. Nós vamos ser uma equipa em ataque posicional, com pressing constante, tentando conquistar a bola quando não a temos. É esse o nosso ADN. Foi assim em Famalicão, com o Moreirense e será agora. É um jogo que se irá basear nesses fatores. Vamos criar várias oportunidades e temos de ser mais concretizadores do que no último jogo", começou por analisar o técnico das águias.
Por outro lado, questionado sobre a questão do antijogo, JJ explicou que se isso se verifica em Portugal é um sinal de que o campeonato não é tão equilibrado. "Já discuti o tema na Arábia Saudita. Lancei esse repto ao futebol árabe. E esses temas da paragem de jogo acontecem nos campeonatos de menor qualidade. Por isso tive esse problema lá e, em Portugal, se acontecer é porque as equipas não têm argumentos técnicos e táticos para defender melhor e saber ganhar. Isso é um dado. Ninguém tenha dúvida. Quando são mais equilibradas, esse dado não se põe tanto... Há equipas que aos 15 minutos já se estão a mandar para o chão. E quem? O guarda-redes... É um argumento que demonstra se o campeonato está ou mais equilibrado", analisou.
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