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É neto do antigo presidente Borges Coutinho, mas não é por isso que está na lista de Rui Rangel. Diz que chegou a vez de ajudar o clube
RECORD – Aparece na lista do juiz Rui Rangel apenas por ser neto do antigo presidente do Benfica, Borges Coutinho? Por que aceitou integrar este projeto?
MARTIM MAYER – Obviamente que a credibilidade do meu avô, o sucesso desportivo que teve enquanto presidente e os valores com que sempre se pautou na sua presidência, bastante acima do que ultimamente temos estado habituados, foram o motivo por que o juiz Rui Rangel se lembrou de mim. Mas isso não chega. Quando comecei a falar com o juiz Rui Rangel e a sua equipa e a perceber a enorme identificação que existia entre as ideias deles e as minhas preocupações enquanto benfiquista, foi muito fácil que se criasse uma empatia entre nós, e o juiz Rui Rangel percebeu que eu estava disponível para mais e poderia ser útil ao Benfica. Tenho uma séria preocupação face ao que é o clube hoje e à falta de valores com que a direção o gere.
R – Qual é a sua área profissional e o que pode oferecer ao clube?
MM – Desde os 16 anos, a minha vida profissional passou sempre por salas de mercados dos vários bancos portugueses, onde estive até 1999. Depois, transitei da área de mercados financeiros para a gestão de patrimónios de particulares – faço isso há 14 anos. Desde 2007 que sou diretor de clientes da Orey Financial.
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