José Eduardo Moniz, administrador da SAD do Benfica, garante que nunca recebeu "um tostão" desde que assumiu funções. Em entrevista à revista ‘Sábado’, hoje nas bancas, o dirigente revelou que foi insultado por adeptos que o acusaram de ser "muito passivo ou cúmplice no caso Rui Vitória": "Houve mensagens que me aborreceram. Chamaram-me de tachista a outros nomes, o que é muito desagradável. No Benfica nunca recebi, nem receberei, um tostão."
Moniz falou ainda da relação de respeito que mantém com Luís Filipe Vieira – "não se pode dizer que é de amizade" – e garantiu que não pretende ser presidente. "O meu objetivo é ser útil ao Benfica", explicou Moniz, que considera Rui Vitória "um homem sério". Ainda assim, o mau momento da equipa desiludiu-o: "Como adepto e sócio não gosto de tudo o que vejo."
Sobre o caso dos emails, Moniz garantiu que não teria problemas em noticiá-lo se fosse diretor de informação da TVI. "Noticiaria sem reserva e da forma mais normal, procurando os factos e dando as explicações que permitissem ao espectador perceber o que está em causa", afirmou.
Nesta edição ‘Sábado’, destaque ainda para o tema de capa: as escutas secretas do Monte Branco, onde banqueiros, políticos e empresários foram apanhados a falar sobre negócios milionários como a compra do BPN e as privatizações da EDP ou da TAP. E ainda a nova vida de Paulo Portas e a história da primeira aviadora portuguesa.
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