José Mourinho reafirma, em entrevista à UEFA a propósito do jogo com o Chelsea, que o regresso a Portugal para treinar o Benfica o deixa muito entusiasmado."Estar de volta ao Benfica é estar de volta a um clube gigante. Eu tive a sorte na minha carreira de passar por muitos gigantes – Real Madrid, o Inter, o Manchester United, o Chelsea. Passei por uma série de gigantes, e é regressar a um gigante não só a nível social, mas também a nível histórico. O Benfica é gigante. E, nesse sentido, clube gigante, responsabilidade gigante, expectativas gigantes, é tudo gigante, mas é o tipo de desafio de que eu preciso. A minha vida tem sido praticamente sempre nesta dinâmica, e fundamentalmente é isso, é a possibilidade de trabalhar novamente num clube, como eu gosto de chamar, gigante", refere.
O treinador do Benfica reconhece que o encontro com o Chelsea será especial e diz estar preparado para viver sensações que já conhece. "Quando saí do FC Porto, o meu primeiro jogo europeu com o Chelsea foi Chelsea contra FC Porto. Com o Inter joguei uma infinidade de vezes contra o Barcelona – eu também já tinha estado no Barcelona, é uma coisa que me acontece. Com o Fenerbahçe eu joguei contra o Manchester United, joguei contra o Benfica, é uma coisa que me acontece. Eu considero que tenho a capacidade de, durante 90 minutos, esquecer completamente onde estou, com quem estou a jogar, em que cidade é que estou, este estádio foi meu... Durante 90 minutos, eu consigo ter essa capacidade. Agora, confesso que aquilo que antecede é um bocadinho diferente, e quando o jogo acaba, principalmente quando tens ainda nesse clube, nesse estádio, quando tens ainda gente do teu tempo – às vezes já nem são jogadores porque as gerações mudam, mas os funcionários, as pessoas com quem tu estavas habituado a viver o dia a dia –, obviamente que o feeling humano é diferente. Ir agora fazer Chelsea-Benfica não é seguramente a mesma coisa que fazer Arsenal-Benfica, são coisas completamente diferentes", explica à UEFA.
Mourinho comenta ainda o novo formato da Champions: "Ainda estou num momento que não me permite dizer que gostava mais do primeiro formato ou que gosto mais deste", refere. É diferente. No ano passado joguei este formato na Europa League, e eu prefiro dizer que é inovador, frisando: "Acho que é uma competição que se tem de desfrutar, tem de se jogar jogo a jogo, e depois, no fim, logo se vê."
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