O D’Artagnan é mesmo mortífero

O D’Artagnan é mesmo mortífero
• Foto: Miguel Barreira

Melhor do Benfica: Talisca (nota 4)
6 jogos; 5 golos

Mais dois golos no currículo, o que lhe confere uma média de quase um disparo certeiro por jogo. O primeiro surgiu na sequência de um fantástico lance individual em que fatiou por completo quase meia equipa do Estoril. Encostou no segundo e esteve à beira de novo hat trick. Nem parecia ter passado a semana lesionado...

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Artur (3)
5 jogos; 3 golos sofridos

Encaixou dois golos mas não teve culpas no cartório em qualquer deles. Efetuou um par de defesas, transmitindo segurança durante o período de maior sufoco, naquela que foi uma episódica passagem pela titularidade (castigado na Champions).

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Maxi Pereira (3)
6 jogos; 2 golos

Bastante aguerrido na proteção do perímetro, ou não fosse essa a sua imagem de marca. Teve momentos em que se assemelhou a um extremo. Ludibriado por Kuca no lance do segundo golo do Estoril.

Luisão (3)
6 jogos; 0 golos

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Uma atitude dominadora ao longo de quase todo o jogo. Encostou no adversário quando era necessário fazê-lo mas não ficou isento de culpas (lento) no primeiro golo do Estoril. Tentou a sorte no jogo aéreo.

Jardel (2)
6 jogos; 0 golos

Bem menos assertivo do que o seu companheiro do eixo defensivo. Acumulou passes defeituosos e protagonizou algumas entradas a despropósito. Ficou também mal na fotografia no primeiro golo do Estoril. Aproveitou o bom jogo de cabeça ofensivo e atirou ao poste.

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Eliseu (2)
6 jogos; 2 golos

Ligou o “complicómetro” neste final de tarde. Nem o seu pontapé-canhão (que já lhe deu golos) o amparou na Amoreira. Viu-se diversas vezes metido em autênticos labirintos sem saída.

Samaris (2)
3 jogos; 0 golos

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Provou que ainda está um pouco desligado das dinâmicas da equipa. Notou-se que é, por enquanto, um corpo estranho, o que o fez parecer mais lento de processos do que aquilo que verdadeiramente é.

Enzo Pérez (4)
5 jogos; 0 golos

Mais uma jornada em que se esfarrapou dentro de campo. Deu uma solidez impressionante ao miolo e sacrificou-se até ao derradeiro apito, terminando o duelo a coxear.

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Salvio (3)
6 jogos; 2 golos

Um desempenho endiabrado no António Coimbra da Mota. Nunca teve medo de procurar o um contra um e quase sempre saiu por cima da situação. Alinhavou diversos lances de qualidade superior.

Gaitán (4)
6 jogos; 1 golo

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Um louco à solta no António Coimbra da Mota. Ofereceu o segundo golo a Talisca numa atitude nada egoísta. Quase marcou de meio campo (tentou um chapéu de aba gigante), tirando partido de uma imprudência de Kieszek. Isolou Lima através de um pontapé de calcanhar, lance esse que poucos têm capacidade para executar no futebol português. Enfim, fartou-se de jogar.

Lima (3)
6 jogos; 2 golos

Lutou, lutou e lutou, sendo premiado com o segundo golo da época (encostou junto à linha de baliza). Podia ter assinado outro, mas o poste frustrou-lhe as expectativas.

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Derley (3)
4 jogos; 0 golos

Acabou por ter um papel decisivo na vitória. Não faturou, é certo, mas acreditou até ao fim que o lance que culminou com o terceiro golo podia ter sucesso. Esse foi o seu maior mérito.

Ola John (1)
5 jogos; 1 golo

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Desta feita não transmitiu sinais positivos a Jorge Jesus. Não chegou a “entrar” no desafio.

André Almeida (0)
6 jogos; 0 golos

Uns segundos em campo.

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