Rui Rangel não vai esquecer nunca aquele dia de 1974 em que foi forçado a abandonar Angola. “Tinha uma mala na mão. Eu e o meu irmão Emídio fomos buscar a minha mãe e ela disse que tinha umas coisinhas para juntar, para que pudéssemos sair dali.
Não percebeu logo que a situação era muito grave. Só tivemos tempo para pegar no carro e fugir para a África do Sul. Se não tivesse sido assim, hoje não estaria aqui”, conta o agora juiz de 56 anos, candidato à presidência do Benfica.
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