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21 outubro

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Ministério Público acusa 37 membros dos No Name Boys de 261 crimes violentos

Entre eles homício qualificado na forma tentada; crimes praticados entre 2018 e 2020 constam do despacho de acusação

• Foto: José Gageiro/movephoto

A TVI revelou que o Ministério Público acusou 37 elementos dos No Name Boys de 261 crimes graves, onde se incluem homicídio qualificado na forma tentada, ofensas à integridade física, furto, dano e atentado à segurança de transporte rodoviário, incluindo-se aqui o caso do apedrejamento ao autocarro do Benfica em junho, que feriu Weigl e Zivkovic.

Segundo a estação de Queluz de Baixo, que teve acesso a um despacho do DIAP de Lisboa, a acusação incide sobre 11 episódios de violência praticados entre 2018 e 2020, por 36 homens e uma mulher ligados à ala mais radical da claque do Benfica, com idades compreendidas entre os 20 e os 40 anos. Os crimes provocaram mais de duas dezenas de vítimas, entre atletas, adeptos de clubes rivais e polícias.

Entre os episódios mais mediáticos estão, como foi citado em cima, o apedrejamento ao autocarro do clube encarnado mas também as agressões a três adeptos do Sporting em Alvalade e o esfaqueamento de outro adepto leonino no Estoril, ambos em maio, ou os graffitis nas casas de jogadores e Bruno Lage - o último crime que consta da acusação.

"Este grupo (casuals) caracteriza-se pela violência física que exerce sobre adeptos de claques de clubes rivais. As façanhas conseguidas são simbolizadas com a subtração de adereços de claques rivais, tais como camisolas e bonés que levam consigo como troféus", descreve o Ministério Público na acusação, segundo a TVI. Refira-se que seis dos acusados aguardam julgamento em prisão preventiva ou domiciliária.

Por Record
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