Gonzalo Pastor sente-se pronto: «Seria muito bonito começar a jogar com regularidade»

Gonzalo Pastor é o novo reforço do Famalicão, com contrato até 2027
• Foto: Famalicão

O Famalicão desloca-se, neste sábado, à Madeira para defrontar o Nacional (15h30), com os minhotos a quererem impulsionar uma sequência positiva, após o triunfo na receção ao V. Guimarães. 

Depois de ter recuperado de uma entorse no joelho, o médio Gonzalo Pastor ganhou alguma rotação nos sub-23 famalicenses, que venceram o Gil Vicente para a Liga Revelação (2-1), esta semana. Estreia definitiva no Famalicão para o internacional sub-19 de Espanha, que diz estar perfeitamente identificado com a cultura do novo clube. 

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"Desde que cheguei à equipa que todo o plantel me ajudou. A lesão foi um pequeno contratempo, estou melhor do joelho e pronto para os jogos", começou por dizer o criativo, que almeja já estrear-se no campeonato diante dos insulares: "Este jogo será difícil, há muito tempo que o Famalicão não ganha lá. Espero poder jogar com o Nacional, senão tenho de continuar a trabalhar, com a certeza que um dia chegarei lá."

Realçando que o "futebol é um desporto coletivo" e que "toda a equipa se ajuda em conjunto", Gonzalo Pastor remete que só com o trabalho de grupo é que é possível "chegar mais longe", salientando que o facto de o projeto minhoto dar ênfase à juventude é algo positivo para a sua carreira. "É um benefício para todos quando o clube aposta nos jovens. Do lado do Famalicão, pode ganhar prémios monetários com as vendas e, para os jogadores, têm a oportunidade de jogar na 1ª Liga, onde o nível é muito alto e todas as equipas são duras", detalhou. 

E prosseguiu com a experiência individual. "O Famalicão tem um estilo que se adapta muito bem às minhas características. Somos uma equipa jovem, jogamos muito bem com a bola no pé e revejo-me neste estilo. A adaptação foi fácil, porque todos os jogadores e até a equipa técnica me ajudaram. Seria muito bonito começar a jogar regularmente e ir à seleção", concluiu o jovem jogador que, apesar de já ter cinco internacionalizações pelas camadas jovens da La Roja, quer chegar ao mais alto patamar da seleção espanhola. 

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Por João Albuquerque
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