Afinal, o futuro de Riccieli vai, ao que tudo indica, passar pelo Famalicão. Apesar das ofertas que tinha em carteira, três delas da Rússia, o defesa viu a porta da saída fechar-se novamente. Tal como em janeiro, na altura em resposta a uma proposta do CSKA, a SAD vetou qualquer operação com emblemas russos por decisão de Idan Ofe, milionário israelita que é dono do Quantum Pacific Group, entidade que detém 85% do capital dos minhotos.
A intransigência em abrir qualquer via diplomática com vista a uma possível transferência prende-se com a recusa do próprio investidor em ficar vinculado a operações com a Rússia, país que Israel já condenou várias vezes publicamente pela invasão à Ucrânia e pelo apoio do regime de Putin à criação do estado palestiniano. Para além disso, é sobejamente conhecida a aliança histórica entre os israelitas e os Estados Unidos da América.
Com efeito, nem Khimki, nem CSKA, nem Rubin Kazan vão conseguir levar Riccieli. O mercado russo, recorde-se, fecha hoje.
Por Pedro MoraisTreinador do Famalicão realçou o crescimento do rival minhoto antes do dérbi, afirmando que as equipas até "têm estruturas semelhantes"
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