A ABB foi escolhida pelo FC Porto, desde o início de todo este processo, para atuar como sua parceira na construção da Academia da Maia. Ora, como parte desse acordo, a construtora ficou encarregue de adquirir os cerca de 10 hectares de terreno privado - além dos 11 hectares colocados em hasta pública e adjudicados ao FC Porto - que, no caso, foram aqueles nos quais se foi assistindo a algumas movimentações de maquinaria nos últimos meses. Agora, não há Academia, mas os terrenos continuam na posse da empresa.
Assim, ao que tudo indica, a ABB irá fazer valer os seus direitos contratuais, sob pena de, não encontrando uma outra solução para a área em causa, destinada à construção de uma infraestrutura desportiva, sair prejudicada do processo. Sem surpresa, uma batalha judicial entre a ABB e o FC Porto poderá estar no horizonte.
De recordar, por exemplo, que o administrador Fernando Gomes chegou a dizer, em 27 de março, que a SAD tinha já adjudicado a terraplanagem dos terrenos privados à empresa ABB, empreitada com um custo contratualizado de “6,89 milhões de euros”.
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