O MÉDIO portista Deco repetiu em Barcelos, frente ao Gil Vicente, a proeza de concretizar um golo de canto directo conseguida há duas épocas na 5ª eliminatória da Taça de Portugal na Madeira, com o Ribeira Brava.
Várias similaridades ligam um e outro caso: representou o golo de abertura, lançando a equipa para a goleada (5-2, com o Gil; 4-0 com o Ribeira Brava), marcado do lado direito e para o segundo poste.
Para lá do efeito de inspiração que o lance parece ter para a equipa, merece análise o facto de ser conseguido do lado direito, por duas razões de ordem distinta: em termos técnicos é bastante mais difícil colocar a bola na zona de baliza mais distante; mas, por outro lado, tem a vantagem de tornar mais complicada a intervenção do guarda-redes pela dificuldade de calcular com exactidão o ponto ideal de intercepção da bola.
Entre um e outro golo Deco fez várias tentativas para o repetir sem sucesso, sempre do lado direito, mas em alguns casos a obrigar os guarda-redes a aplicarem-se para evitar o golo. Isto revela que Deco treina este tipo de situação, que raramente é tentada pelos jogadores dada a pouca probabilidade de ser conseguida, seja pela dificuldade de execução seja pela colocação estratégica da defesa que acautela a possibilidade.
Por isso, não será só uma questão de inspiração, mas, como Deco prefere dizer, de competência, porque também é preciso conseguir traçar, lá longe no quarto de círculo, a linha directa para o golo. No entanto, ser competente ao ponto de ser capaz de decorar, no sentido de ornamentar, a eficácia do golo é um privilégio de virtuosismo reservado a poucos.
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