"A justiça tarda, mas por vezes chega mesmo". Foi desta forma que o FC Porto começou por reagir à decisão do Conselho de Justiça de ilibar o clube bem como Pinto da Costa do castigo que lhes havia sido aplicado pelo Conselho de Disciplina (CD), em 2008, no âmbito do processo Apito Final.
"A decisão que hoje conhecemos é uma derrota para todos os pseudo-justiceiros que, à margem da legalidade, mas sobretudo da decência, procuraram denegrir a imagem do FC Porto e de todos os que o servem, colocando em causa o mérito desportivo da única equipa que, ao longo dos últimos 50 anos, teve capacidade para prestigiar o futebol português através da conquista de títulos internacionais", pode ler-se na newsletter dos azuis e brancos 'Dragões Diário'.
E prosseguem: "Entre essas figuras, é impossível não destacar Ricardo Costa, popularmente conhecido como 'o benfiquista de Canelas', que vê, uma vez mais, a sua sanha justiceira tornar-se improcedente e inconsequente. Este acórdão do CJ da FPF desfere um golpe certeiro e decisivo na fundamentação jurídica que artificialmente construiu para tornar o seu exercício de funções na Comissão Disciplinar da Liga uma extensão do seu fanatismo clubístico".
Para o FC Porto, "a justiça desportiva (...) acabou por confirmar aquilo que qualquer adepto de futebol em plena posse das suas faculdades intelectuais já sabia: a equipa do FC Porto que se sagrou campeã europeia em 2003/04 não precisava de ajudas externas e ilegítimas para empatar em casa do último classificado da Liga (sim, porque convém nunca esquecer que o que estava em causa nestes processos era a suposta corrupção da equipa de arbitragem que dirigiu um confronto entre primeiro e último classificados do campeonato que até terminou empatado a zero). Por mais este reconhecimento da valia desportiva da equipa que dirigiu, não há nada mais justo do que felicitar José Mourinho".
Felicitações a Jesualdo Ferreira
Os dragões fazem igualmente referência a Jesualdo Ferreira que vê agora devolvido "aquilo que lhe foi roubado". "Jesualdo Ferreira teve o mérito de liderar o grupo do FC Porto que, em 2007/08, se tornou o campeão com a maior vantagem sobre o segundo classificado da história da Liga portuguesa: 20 pontos (mais tarde, André Villas-Boas bateria esse recorde por um ponto). Durante quase dez anos, essa supremacia conquistada no campo, na luta contra os adversários e contra quem sempre tentou prejudicar o FC Porto, foi formalmente reduzida a 14 pontos. A decisão do CJ da FPF repõe a verdade desportiva, e por isso felicitamos o mister Jesualdo. Não por ter ganho, agora, 6 pontos – porque esses disputou-os e venceu-os nos relvados –, mas por, finalmente, lhe ser devolvido aquilo que lhe foi roubado, honrando o mérito de uma das melhores equipas da história do futebol português.
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