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O rei dos atrevidos

O rei dos atrevidos
• Foto: Manuel Araújo

O melhor em campo do FC Porto: Quaresma (nota 5)
9 jogos 3 golos

Se há coisa que Quaresma tem dentro de campo é... "lata". Daquela que só deve ser aberta perante as maiores dificuldades, daquela que, ontem, fez saltar a tampa aos alemães. Um penálti irrepreensível e outro tiro certeiro pleno de confiança.

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Fabiano (3)
10 jogos 5 golos sofridos

Apanhado em contrapé no golo, foi obrigado a pouco mais de um par de defesas de dificuldade média.

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Danilo (3)
10 jogos 1 golo

Concentrado nas suas tarefas defensivas, apenas pontualmente apoiou Quaresma no ataque. Aos 57’, fez um cruzamento que Boateng quase transformou em autogolo.

Maicon (3)
10 jogos 0 golos

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Esteve especialmente bem nos duelos individuais, principalmente com Lewandowski. Divide com Martins Indi e Alex Sandro as culpas do tento alemão.

Martins Indi (3)
10 jogos 0 golos

Tal como Maicon, deixou passar o cruzamento de Boateng que Thiago Alcántara transformou em golo. Impos muito o físico sobre Müller e, com isso, limitou muito a sua ação.

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Alex Sandro (3)
11 jogos 0 golos

Mais afoito que Danilo, faltou-lhe algum acompanhamento de Brahimi no ataque. Atrasado na marcação a Thiago Alcántara no lance do 2-1, esteve até perto de marcar com um cruzamento mal direcionado que Neuer deixou escapar para a trave da sua baliza. Fez o grande passe que deu a Jackson o 3-1.

Casemiro (4)
9 jogos 1 golo

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Marcou posição com duas boas interceções na primeira meia hora. Haveria de sentir mais dificuldades com o passar do tempo, mas, na reta final, descolou para uma boa exibição.

Herrera (4)
10 jogos 4 golos

Importantíssimo nas zonas de pressão que foi criando à saída de bola dos alemães. O mexicano correu que se fartou e permitiu por várias vezes que a equipa respirasse quando submetida ao controlo do Bayern Munique.

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Óliver Torres (4)
9 jogos 0 golos

Desempenhou um papel principal na estratégia de contenção do FC Porto, ora pressionando no ataque, ora junto à sua grande área. Magistral a esconder a bola e, sobretudo, a entregá-la nos espaços disponíveis.

Brahimi (2)
10 jogos 6 golos

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Era importante que retivesse a bola, mas, por vezes, exagerou. Esteve muito bem no acompanhamento às subidas de Rafinha, mas exigia-se-lhe mais arrancadas, como a que conseguiu aos 52 minutos.

Jackson (5)
9 jogos 7 golos

Recuperou a bola que termina no penálti do 1-0, também sobre si cometido. O capitão regressou pronto para trabalhar, tanto que, por vezes, surgiu junto à cabeceira da sua grande área a destruir o jogo ofensivo dos alemães. Na primeira etapa só por uma vez pôde rematar, aos 17 minutos, atirando por cima. O seu golo? É classe pura.

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Rúben Neves (2)
8 jogos 0 golos

Refrescou o fatigado meio-campo, sem arriscar no ataque.

Hernâni (1)
1 jogo 0 golos

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Chamado a jogo para tentar aproveitar as bolas longas. Sem efeito.

Evandro (1)
6 jogos 0 golos

Mais um reforço no miolo.

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