_
O melhor em campo do FC Porto: Quaresma (nota 5)
9 jogos 3 golos
Se há coisa que Quaresma tem dentro de campo é... "lata". Daquela que só deve ser aberta perante as maiores dificuldades, daquela que, ontem, fez saltar a tampa aos alemães. Um penálti irrepreensível e outro tiro certeiro pleno de confiança.
Fabiano (3)
10 jogos 5 golos sofridos
Apanhado em contrapé no golo, foi obrigado a pouco mais de um par de defesas de dificuldade média.
Danilo (3)
10 jogos 1 golo
Concentrado nas suas tarefas defensivas, apenas pontualmente apoiou Quaresma no ataque. Aos 57’, fez um cruzamento que Boateng quase transformou em autogolo.
Maicon (3)
10 jogos 0 golos
Esteve especialmente bem nos duelos individuais, principalmente com Lewandowski. Divide com Martins Indi e Alex Sandro as culpas do tento alemão.
Martins Indi (3)
10 jogos 0 golos
Tal como Maicon, deixou passar o cruzamento de Boateng que Thiago Alcántara transformou em golo. Impos muito o físico sobre Müller e, com isso, limitou muito a sua ação.
Alex Sandro (3)
11 jogos 0 golos
Mais afoito que Danilo, faltou-lhe algum acompanhamento de Brahimi no ataque. Atrasado na marcação a Thiago Alcántara no lance do 2-1, esteve até perto de marcar com um cruzamento mal direcionado que Neuer deixou escapar para a trave da sua baliza. Fez o grande passe que deu a Jackson o 3-1.
Casemiro (4)
9 jogos 1 golo
Marcou posição com duas boas interceções na primeira meia hora. Haveria de sentir mais dificuldades com o passar do tempo, mas, na reta final, descolou para uma boa exibição.
Herrera (4)
10 jogos 4 golos
Importantíssimo nas zonas de pressão que foi criando à saída de bola dos alemães. O mexicano correu que se fartou e permitiu por várias vezes que a equipa respirasse quando submetida ao controlo do Bayern Munique.
Óliver Torres (4)
9 jogos 0 golos
Desempenhou um papel principal na estratégia de contenção do FC Porto, ora pressionando no ataque, ora junto à sua grande área. Magistral a esconder a bola e, sobretudo, a entregá-la nos espaços disponíveis.
Brahimi (2)
10 jogos 6 golos
Era importante que retivesse a bola, mas, por vezes, exagerou. Esteve muito bem no acompanhamento às subidas de Rafinha, mas exigia-se-lhe mais arrancadas, como a que conseguiu aos 52 minutos.
Jackson (5)
9 jogos 7 golos
Recuperou a bola que termina no penálti do 1-0, também sobre si cometido. O capitão regressou pronto para trabalhar, tanto que, por vezes, surgiu junto à cabeceira da sua grande área a destruir o jogo ofensivo dos alemães. Na primeira etapa só por uma vez pôde rematar, aos 17 minutos, atirando por cima. O seu golo? É classe pura.
Rúben Neves (2)
8 jogos 0 golos
Refrescou o fatigado meio-campo, sem arriscar no ataque.
Hernâni (1)
1 jogo 0 golos
Chamado a jogo para tentar aproveitar as bolas longas. Sem efeito.
Evandro (1)
6 jogos 0 golos
Mais um reforço no miolo.