André Villas-Boas voltou a ser confrontado com um dos temas que têm dominado as sessões de esclarecimento aos sócios, a academia na Maia projetada pela atual direção e cujos trabalhos receberam recente ordem de suspensão, como o nosso jornal deu conta.
"Temos opiniões drasticamente diferentes relativamente à construção da academia. Há dois anos, quando lançámos esta candidatura, a Maia não estava prevista. Era de São Mamede que se falava, com a SAD do FC Porto a rescindir com esses terrenos mais tarde para se vincular com a Maia. Há dois anos começámos a procurar soluções para uma academia. Para haver unidade só poderia ser em Gaia. Contrato de compra e venda está comigo, cai imediatamente se eu não for eleito, a não ser que quem o seja me peça. Comprometemo-nos a avaliar as duas opções quando lá chegarmos e tiramos as conclusões melhores para o futuro do FC Porto. Estes entraves podem ser ultrapassáveis no futuro, mas já são entraves neste momento. A nossa obra é mais pequena mas tem metade do custo, é muito mais rápida na sua construção, permite unidade entre todas as equipas", disse o candidato da Lista B.
"Mas o que nos custa é a aceleração total, o porquê de querer acelerar tanto esta obra… Pedimos há dois meses ao presidente para que não fizesse negócios estruturantes tão perto das eleições. O problema é que ninguém nos ouve, só nos atacam, só nos enxovalham, a todos os níveis, pessoal e profissional. Sei que fui provocatório em fazer o anúncio do Centro de Alto Rendimento em Lisboa, mas os portistas de Lisboa adoraram o momento. O FC Porto tem de comunicar com os portistas de todo o país. Temos de saber fazê-lo, temos de parar de comunicar só para dentro e só as coisas que nos interessam", acrescentou Villas-Boas.
Por José Miguel MachadoRecord e o Lidl contam-lhe os principais destaques de mais uma ronda do melhor do futebol europeu
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