André Villas-Boas participou esta manhã no Portugal Football Summit, na Cidade do Futebol, e abordou a aposta do FC Porto na formação, bem como o interesse da Arábia em Rodrigo Mora, no mercado de verão.
Importância da formação, como é o equilíbrio? ”Não estamos na fase de investimento na formação. Sofremos alterações profundas nos departamentos de futebol. No scouting temos a linha certa agora, mas tivemos de mudá-la desde que tomei posse. Na formação estamos bem orientados mas o problema é não termos infraestruturas. O FC Porto anda com a casa às costas e não oferece o melhor serviço aos jovens. Com o Centro de Alto Rendimento, que estará pronto em ano e meio ou dois, mais o Centro de Treinos e Formação Desportiva do Olival, que se vai chamar Jorge Costa em homenagem ao nosso querido Jorge, vai oferecer outras condições para se desenvolverem. Temos uma boa história, principalmente pela qualidade dos treinadores. Esperamos alimentar a equipa principal com esses jovens. Há o Rodrigo Mora, o Martim Fernandes, o Diogo Costa, o Vasco Sousa emprestado ao Moreirense.... Sao jóias do FC Porto mas queremos produzir mais. São e serão mais valias para a sustensabilidade financeira, importante para o equilíbrio das nossas contas. Quanto mais e melhores formarmos, melhor”.
Quão importante foi segurar Rodrigo Mora?
”Foi um desafio. Tivemos um proposta de 50 M€ do Al Ittihad, um clube que infelizmente se habituou a tentar brincar com o FC Porto. Diz que prometeu vir com proposta de 63 M€ que nunca apareceu, o FC Porto, de todas as formas, nunca venderia o Rodrigo por menos do valor da sua cláusula, que era de 115 M€. No entanto, em conversa com o atleta, dissemos que estaríamos dispostos a aceitar uma conversa a partir dos 70 M€. Essa proposta nunca apareceu e o Al Ittihad desapareceu mais uma vez da mesa das negociações com o FC Porto. Tendo em conta ali um conjunto de pessoas - que agora se vê bem reforçado, felizmente, com um portista chamado Sérgio Conceição, se calhar a relação do Al Ittihad com o FC Porto passará a ser outra - a realidade é que não ficámos muto agradados com a forma como se comportaram nas negociações. Evidentemente têm direito de sair da negociação, mas mexer com a cabeça do miúdo, falar com ele e o seu agente, entrar na sua cabeça como entraram, é borderline com ética e moral das transferências que somos regidos pela UEFA”.
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