Alcançado o regresso às vitórias na receção ao Boavista, no passado fim de semana, que colocou fim a sete jornadas sem vencer, o Gil Vicente visita, este sábado, o terreno do Farense com o objetivo de dar continuidade ao bom momento. Embora reconheça a importância do último triunfo, Vítor Campelos recusa entrar em euforias e pede rigor à equipa.
"Há uma frase que quem está ligado ao futebol utiliza muito. A cara de quem ganha é sempre diferente do que a cara de quem não ganha. Mais do que tudo, acho que os nossos jogadores estão focados desde o início da época, sabemos bem qual é a marca a atingir. Sabemos que o presente é o mais importante e o mais importante é o próximo jogo. Trabalhar sobre vitórias é, claro, muito melhor. Mas isto é efémere, quando se ganha não está tudo bem nem quando se perde, está tudo mal", começou por dizer o técnico, na conferência de imprensa, antes de acrescentar: "Se calhar temos de ser mais rigorosos, em nenhum momento pode haver relaxamento, porque sabemos onde queremos chegar e qual é o nosso objetivo principal. Este rigor, quando há uma vitória, tem de ser bem mais vincado. Por isso, é muito melhor quando se ganha, mas nem sempre quando não se ganha devemos entrar em desespero."
Antevisão ao Farense: "Como todos os jogos deste campeonato, será competitivo. O Farense tem feito um campeonato bem interessante até aqui e nós sabemos que ganhando, amanhã, podemos igualar o nosso adversário em termos pontuais. Estamos concentrados, motivados e sabemos aquilo que vamos encontrar. Temos de ser competitivos e focados, vai ser essa a exigência do jogo. Vamos defrontar uma equipa com jogadores de boa qualidade, por isso terá de ser um Gil Vicente muito forte e concentrado, mas ciente das suas capacidades."
É essencial ganhar estes jogos difíceis a meio do campeonato? "É sempre essencial ganhar, fazer de tudo para ganhar todos. O campeonato é uma maratona. Como é óbvio, queremos chegar ao nosso objetivo o mais rápido possível, que é, no nosso caso, consolidar o Gil Vicente nesta 1ª Liga. Quanto mais depressa amealharmos esses pontos, melhor. O jogo é de um grau de dificuldade elevado e, com toda a certeza, o nosso adversário pensa o mesmo. Quanto antes fizermos o nosso ‘target’, melhor. Queremos é sempre fazer tudo e deixar tudo dentro de campo, até à última gota de suor. Queremos ter os pés bem assentes na terra e não ficar em euforia com as vitórias."
Havia alguma meta pontual para o final do ano, ou está contente com estes resultados?
"Mentiria se dissesse que estava. Gostava de ter ultrapassado a barreira dos 20 pontos. Aqui e ali, já podíamos ter mais pontos, mas algo a que nos é alheio não nos permitiu isso. Sabemos aquilo que temos, e que, com os pés assentes na terra, para a frente é que será o caminho."
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