Álvaro Djaló tem sido uma das figuras do Sp. Braga neste início de época. O avançado já leva 10 golos e é, a par de Banza, o melhor marcador da equipa, para além de ser aquele que mais jogos somou, com 21 no total. Com efeito, o extremo começa a dar sinais de estar na fase de explodir, algo que não surpreende Rodrigo Zalazar.
"O Álvaro, desde que o vi no primeiro dia, disse: 'Este rapaz tem algo que, se algum dia explode, vai dar que falar’. Ganhou confiança, leva 10 golos e está a jogar muito bem. Ainda não chegou ao limite, tem muito para dar. Vai ser um futebolista grande", referiu o médio, em entrevista ao podcast 'PodNext'.
No entanto, Álvaro Djaló não é o único a merecer rasgados elogios do internacional uguruaio. Segundo o próprio, há outros nomes de muita qualidade. "O Borja também é um grande jogador. O Bruma igual, porque vê-lo a treinar e, quando comparas os treinos e os jogos, são duas pessoas diferentes. Nos jogos, agarra a bola e, quando arranca não é tão rápido como o Djaló, mas quando arranca e passa o primeiro, é muito rápido e dribla com facilidade", referiu, falando também de Pizzi.
"Vês o Pizzi a treinar e não corre. Não corre, mas quando a bola lhe chega tem um talento. É um craque", disse sobre o internacional português. Matheus, por outro lado, mereceu palavras de apreço pelo líder que é. "É muito sério. Às vezes, quando fazemos muito barulho no balneário, ele diz alguma coisa e depois ninguém se atreve a abrir a boca. É um grande profissional e é uma pessoa muito boa. É muito sério, mas é uma pessoa incrível", apontou.
A vinda para o Sp. Braga, as expectativas e os objetivosNa entrevista aos meios do emblema arsenalista, Rodrigo Zalazar aproveitou também para falar sobre a chegada a Portugal pela porta do Sp. Braga. À altura no Schalke, o médio tomou conhecimento do interesse do emblema minhoto e não quis ouvir mais nada. "Não seguia muito o campeonato português, só o ano passado, quando estava o Darwin. Não era muito de ver, na Alemanha não passam muito a liga portuguesa. Na altura, ligaram ao meu representante a dizer que estavam interessados em mim. Para mim, vir para um clube como o Sp. Braga, um dos maiores de Portugal, com o extra da Liga dos Campeões, era algo com que sonhava. Se havia esta possibilidade, não tive muitas dúvidas. Havia muitos interessados, mas o Sp. Braga, desde o primeiro momento, através do presidente e o treinador, deu-me muita confiança", explicou.
Há quatro meses em Portugal, Rodrigo Zalazar disse que agora está mais adaptado do que nunca ao país e ao futebol. Ainda assim, assumiu que passou por algumas dificuldades devido às diferenças existentes. "Na Alemanha, foi mais fácil jogar Bundesliga do que a Bundesliga 2. A segunda liga era mais difícil, as equipas pressionam, tentam estar sempre em cima. Na Bundesliga, as equipas pressionam melhor, mas não pressionam sempre. Há mais espaço, mais tempo para pensar. É mais complicado. Em Portugal, as equipas são muito físicas, apertam muito, tentam cortar jogadas. É um campeonato com que me surpreendi muito. Pensei que ia ser mais fácil, mas é difícil. Todas as equipas te podem ganhar", dissertou, assumindo que as condições que o Sp. Braga oferece também facilitaram tudo.
"A Cidade Desportiva é incrível. A primeira vez que vi foi em vídeo. É uma cidade desportiva que está ao nível dos melhores clubes do Mundo. Os melhores do Mundo não têm algo tão bom como nós", frisou.
A nível de expectativas, Rodrigo Zalazar quer justificar o investimento que o Sp. Braga fez na sua contratação, mas quer, sobretudo, ajudar a equipa a ganhar. "Passar o grupo da Liga dos campeões e chegar o mais acima possível na Liga. Se fosse por mim, diria ganhar tudo. Gostaria de ganhar a Taça de Portugal. Tem muito significado", concluiu.
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