Aconteça o que acontecer na assembleia geral do próximo sábado, ou seja, mesmo que os associados decidam reverter a suspensão efetiva de um ano aplicada pela Comissão de Fiscalização, Bruno de Carvalho não recuperará, de imediato, a condição de sócio, já que continua suspenso preventivamente em virtude de um segundo processo que continua a ser apreciado pelo Conselho Fiscal e Disciplinar. A abertura deste segundo procedimento e a respetiva suspensão preventiva são decisões que remontam também ao mandato da Comissão de Fiscalização.
Bruno, tal como Alexandre Godinho e Luís Gestas, arriscam penas de expulsão no âmbito desses processos, que não vão estar em debate na AG de sábado, visto que o CFD ainda não deliberou sobre os mesmos (só depois disso é que poderá haver recursos para a AG). Em qualquer dos casos, devido à referida suspensão preventiva, em vigor desde finais de agosto, BdC continuará impedido de exercer os seus direitos como sócio.
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