Bruno de Carvalho: «Se Vieira concorresse às eleições da América, ganhava»

• Foto: Paulo Calado

Bruno de Carvalho criticou esta terça-feira o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, dizendo que este manda recados na sombra através de alguns habituais comentadores afetos ao clube encarnado.

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Bruno de Carvalho: «Se Vieira concorresse às eleições da América, ganhava»
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"O senhor Luis Filipe Vieira é muito presidenciável, é do mais presidenciável do Mundo… Aliás, de facto, se ele concorresse às eleições na América, ganhava. Não! Ele tem é o Pedro Guerra, o André Ventura, o Rui Gomes da Silva, e pode perfeitamente estar no calor da sombra e mandar recados. Ai isso eu vivia feliz… Se eu tivesse o Pedro Guerra – bem, se tivesse o Pedro Guerra equacionava bem se estava no clube certo mas… - passando todo o exagero e pedindo desculpas aos sportinguistas – se tivesse Pedro Guerra, André Ventura e Rui Gomes da Silva, que não me doesse as costas! Porque eu dizia tudo sem dizer nada! Eu dizia tudo sem dizer nada! E o que acho giro são aqueles artigos encomendados, que ele é muito presidenciável, que ele é muito mau… Não! Ele tem é pontas de lança que são de uma alarvidade – de uma alarvidade total, de uma alarvidade total. E pode aparecer apenas uma vez por ano", explicou o presidente do Sporting à CMTV.

O dirigente leonino continuou com a mira apontada ao trio de comentadores, mas focou-se depois no homólogo encarnado, frisando que não diz "nada de jeito".

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"Também lhe digo uma coisa: não gabo nenhuma das entrevistas deles, não gabo nenhuma. Gosto de ler as coisas que dizem as pessoas responsáveis pelos clubes rivais. Ele consegue falar pouco e mesmo quando fala não dizer nada de jeito. Peço imensa desculpa mas a ultima entrevista dele foi toda contra o Sporting e contra mim. Portanto, não sou eu quem tem uma obcessão de certeza absoluta! Coitadinho, coitadinho. Aquilo era: Bruno de Carvalho, Sporting; Sporting, Bruno de Carvalho; Bruno de Carvalho, Sporting… Oiça, fim de ano? Paz e amor! Não é o que se costuma dizer?", concluiu.

Por António Adão Farias e Luís Miroto Simões
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