Carlos Vieira, antigo vice-presidente do Sporting, apontou na Assembleia Geral deste sábado o dedo ao processo disciplinar de que foi alvo, sublinhando falhas graves.
"O processo disciplinar, para além de tendencioso teve um conjunto de incumprimentos explícitos do próprio regulamento disciplinar. Em resumo: não me foram transmitidas as penas de cada um dos atos individuais de que fui acusado; não identificam os factos provados e não provados; não têm em consideração os serviços prestados ao clube como atenuante; não se ouviram testemunhas relevantes; em resumo, tudo foi feito para cumprir um desígnio político de um conjunto de pessoas que, tão somente, deveriam ter logo promovido a eleição de dois órgãos demissionários e que, do alto do seu descontrolo emocional não conseguiram cumprir os valores de desapego e independência que deviam ter", referiu.
O ex-'vice' dos leões deixou ainda claro que "nenhum dos membros da direção foi condenado neste momento por qualquer facto" e lembrou o caso de Vale e Azevedo no Benfica.
"Por muito mal comparado que seja, gostaria de vos alertar para o facto de os nossos adversários da Luz terem o poder disciplinar na direção e não num conselho fiscal e só promoveram a expulsão de um seu antigo presidente quando ele foi efetivamente condenado", concluiu.
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