Rita Garcia Pereira, que integrou a comissão de fiscalização criada por Jaime Marta Soares que suspendeu a antiga direção do Sporting, confessou que não houve propriamente um efeito surpresa na detenção de Bruno de Carvalho.
"Para quem esteve no Sporting, não sei se posso dizer que estamos completamente surpresos. Havia já questões inerentes à segurança e à forma como o ataque a Alcochete se desencadeou que deixavam antever pelo menos a suspeita. Associar a isso diretamente a pessoas da direção era um passo que não me atrevia a dar", referiu na CMTV.
A advogada explicou, porém, que o o processo disciplinar instaurado ao ex-presidente dos leões "não teve nada a ver com estes factos": "Não avaliámos nada que tivesse a ver com Alcochete. A partir do momento em que existem as quebras de segurança, a alteração da hora do treino e a conversa no aeroporto da Madeira, alguma coisa teria de se passar, porque se agora queremos ir à Academia, não entramos com a facilidade como entraram nesse dia. Por isso, teria de haver uma ordem superior como aparentemente teve".
Deslizes na segurança
Rita Garcia Pereira admitiu que a segurança nas instalações do Sporting nem sempre foi a melhor, do que se recorda: "Houve alguns deslizes com a segurança enquanto lá estivemos... portas que não eram fechadas em dia de jogos com equipas concorrentes, essencialmente isso. Não posso dizer que fosse deliberado. Várias vezes foram deixadas portas abertas que mediavam o acesso entre as equipas concorrentes e onde estávamos, isso aconteceu. Responsável? O responsável em último caso, na minha interpretação, é o responsável máximo pela segurança".
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