Rúben Amorim revelou-se "ansioso" antes do jogo com o Manchester City e considerou "insólito" o momento vivido antes da partida com o campeão inglês, mostrando-se bem humorado ao ser questionado se deixou Hugo Viana entrar no balenário.
"É claro que deixei o Hugo Viana entrar pois é o meu chefe e ele é que pode não me deixar entrar. É um momento engraçado e insólito com um treinador que está a fazer os últimos jogos e um diretor que vai para o adversário. Revela o que toda a gente fez e a respetiva valorização. Será ainda mais especial se ganharmos", afirmou o técnico, à Sport TV, onde revelou o seu estado de espírito nos últimos dias: "Tem sido tão stressante que não senti nada. Estou ansioso e sei que jogadores meus vão sofrer pois eles são muito fortes. Há essa ansiedade. terei no fim do jogo. Eu sei que o futebol é o momento, só interessa pela forma como vão olhar para mim no início. Quando subi à equipa principal do Sp. Braga diziam que não durava muito tempo, depois vim para o Sporting e se apostassem diziam que durava dois meses e agora será igual".
Sobre o onze escolhido, o treinador dos leões justificou a escolha de Matheus Reis deixando St. Juste no banco. "Não sabemos de St. Juste está em condições para jogar os 90 minutos e isso pode ser um problema durante o jogo, tenho o Quaresma limitado e optei por não correr riscos. Depois o pé esquerdo na construção também é importante. Depois o Maxi é importante começar de início pois entra mais concentrado", explicou o técnico que também justificou a opção por Morita em detrimento de Bragança: "Eu acho que o Bragança e o Morita faziam a construção mas os médios vão jogar mais baixo e o Morita não estará tão perto do Pote. Depois a capacidade de choque do Morita é um bocadinho maior mas a decisão não foi por ai. A alteração tem a ver com o pé e o Morita na bola parada é bom e tem a ver com a rotação dos jogos...precisamos de gente fresca e fomos por aí".
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