Em entrevista à SIC, Viktor Gyökeres passou em revista a temporada do Sporting, abordando o facto de os leões terem tido três treinadores: Ruben Amorim, João Pereira e Rui Borges.
Alguns dizem que se Amorim não tivesse saído, o Sporting seria campeão em março. Acha o mesmo? "Não sei, mas é claro que temos sempre a mentalidade de querer ganhar sempre. Como já vimos no futebol, nem sempre acaba assim. É muito difícil não perder um único jogo durante toda a época, acho que poucas equipas o conseguiram. Uma coisa é ganhar muitos jogos, outra é passar uma época inteira sem perder".
Lembra-se do momento em que soube que Amorim ia embora? O que sentiu? "Era algo que nós, enquanto jogadores, não queríamos. Obviamente, como disse, estávamos a 'voar' e a ganhar os jogos todos. Claro que foi um momento triste, mas compreendemos perfeitamente a decisão dele. Não houve ressentimentos".
A equipa compreendeu a saída? "Sim, claro. Falámos com ele, entre os jogadores também. Foi tudo muito claro e não houve ressentimentos".
O que não funcionou com João Pereira? "É difícil adaptar tão rapidamente a meio da época. Chegar e, especialmente, a uma equipa onde está tudo bem... É difícil manter o nível".
A equipa ficou algo deprimida a certa altura? "É difícil manter o mesmo nível durante um período tão longo. Mudar de treinador quando tudo estava a funcionar não é fácil. Infelizmente, tivemos alguns jogos difíceis nessa altura. Penso que não jogámos bem. Pode ter sido algo a nível mental, claro. Mas também pode ter sido um desses períodos difíceis".
Chegada de Rui Borges. Como o receberam? "Estávamos um pouco mais experientes nas mudanças de treinador e talvez tenha sido um pouco mais fácil aceitar a mudança e adaptarmo-nos ao estilo de jogo que ele queria. Depois, claro, como disse, tivemos um jogo muito importante logo a seguir. Por isso sim, acho que estávamos prontos para provar que éramos melhores do que mostrámos nos jogos anteriores. Foi ótimo arrancar assim".
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