O técnico do Vitória de Guimarães, Luís Pinto, mostrou-se desagradado com a arbitragem do jogo entre os conquistadores e o Gil Vicente (0-0), à semelhança do seu presidente, António Miguel Cardoso, que se dirigiu antes aos jornalistas presentes.
"Vale a pena chorar no futebol português. Foi um jogo sempre parado, sempre com ações para se tentar proteger o que quer que seja e depois prejudicamos todos nós o espetáculo. Não sei se como adepto vinha ver futebol. Peço desculpa, mas não me apetece falar muito sobre isso. O que a nossa equipa fez foi tão competente e de se relevar que não vale a pena desviar do nosso foco. Ainda não sei como não entrou aquela bola do Ndoye, é sobre isso que temos de falar", disparou o treinador vitoriano, de 36 anos.
Viu confusão no túnel?
"Sei que houve confusão, ouvi barulho, mas não percebi o que foi."
Que análise faz ao jogo?
"Houve alguns momentos do jogo em que nos faltou velocidade, capacidade de ser mais agressivos dentro da estrutura do Gil Vicente. Tivemos algumas oportunidades que podíamos ter convertido, não me lembro de termos tido algum calafrio junto da nossa baliza. Acima de tudo conseguimos ser um pouco mais agressivos, mas faltou frescura em alguns momentos. Mas faz parte. A equipa foi muito competente e competitiva, temos de estar felizes por essa forma de jogar."
O que corrigir?
"Temos de tentar pegar com essa visão, perceber a resiliência às dificuldades que foram existindo. Reconhecemos muita qualidade à equipa do Gil, mas tivemos de ser capazes de lutar contra outro tipo de adversidades que não estávamos à espera. A equipa pode utilizar este momento para crescer e ir atrás do que quer. É sobre isso que temos de ser capazes, incidir sobre os erros para sermos mais próximos do que desejamos ser dentro do campo."
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